Dienstag, 22. Juli 2008
O furo do bolso de trás da calça..
Montag, 21. Juli 2008
Enquanto a vida acontece,

Mittwoch, 16. Juli 2008
A dobra no tapete..
Dienstag, 15. Juli 2008
Pipoca!
Talvez meu inconsciente já conhecesse a simbologia da pipoca sem meu conciente nunca ter pensado a respeito..
Hoje o tempo se abriu e por coincidência eu encontro este texto na internet:
" A pipoca é um milho mirrado, subdesenvolvido.
Fosse eu agricultor ignorante, e se no meio dos meus milhos graúdos aparecessem aquelas espigas nanicas, eu ficaria bravo e trataria de me livrar delas. Pois o fato é que, sob o ponto de vista de tamanho, os milhos da pipoca não podem competir com os milhos normais. Não sei como isso aconteceu, mas o fato é que houve alguém que teve a idéia de debulhar as espigas e colocá-las numa panela sobre o fogo, esperando que assim os grãos amolecessem e pudessem ser comidos.
Havendo fracassado a experiência com água, tentou a gordura. O que aconteceu, ninguém jamais poderia ter imaginado.
Repentinamente os grãos começaram a estourar, saltavam da panela com uma enorme barulheira. Mas o extraordinário era o que acontecia com eles: os grãos duros quebra-dentes se transformavam em flores brancas e macias que até as crianças podiam comer. O estouro das pipocas se transformou, então, de uma simples operação culinária, em uma festa, brincadeira, molecagem, para os risos de todos, especialmente as crianças. É muito divertido ver o estouro das pipocas!
E o que é que isso tem a ver com o Candomblé? É que a transformação do milho duro em pipoca macia é símbolo da grande transformação porque devem passar os homens para que eles venham a ser o que devem ser. O milho da pipoca não é o que deve ser. Ele deve ser aquilo que acontece depois do estouro. O milho da pipoca somos nós: duros, quebra-dentes, impróprios para comer, pelo poder do fogo podemos, repentinamente, nos transformar em outra coisa — voltar a ser crianças! Mas a transformação só acontece pelo poder do fogo.
Milho de pipoca que não passa pelo fogo continua a ser milho de pipoca, para sempre.
Assim acontece com a gente. As grandes transformações acontecem quando passamos pelo fogo. Quem não passa pelo fogo fica do mesmo jeito, a vida inteira. São pessoas de uma mesmice e dureza assombrosa. Só que elas não percebem. Acham que o seu jeito de ser é o melhor jeito de ser.
Mas, de repente, vem o fogo. O fogo é quando a vida nos lança numa situação que nunca imaginamos. Dor. Pode ser fogo de fora: perder um amor, perder um filho, ficar doente, perder um emprego, ficar pobre. Pode ser fogo de dentro. Pânico, medo, ansiedade, depressão — sofrimentos cujas causas ignoramos. Há sempre o recurso aos remédios. Apagar o fogo. Sem fogo o sofrimento diminui. E com isso a possibilidade da grande transformação.

Imagino que a pobre pipoca, fechada dentro da panela, lá dentro ficando cada vez mais quente, pense que sua hora chegou: vai morrer. De dentro de sua casca dura, fechada em si mesma, ela não pode imaginar destino diferente. Não pode imaginar a transformação que está sendo preparada. A pipoca não imagina aquilo de que ela é capaz. Aí, sem aviso prévio, pelo poder do fogo, a grande transformação acontece: PUF!! — e ela aparece como outra coisa, completamente diferente, que ela mesma nunca havia sonhado. É a lagarta rastejante e feia que surge do casulo como borboleta voante.
Na simbologia cristã o milagre do milho de pipoca está representado pela morte e ressurreição de Cristo: a ressurreição é o estouro do milho de pipoca. É preciso deixar de ser de um jeito para ser de outro.
"Morre e transforma-te!" — dizia Goethe. "
Fonte: jornal "Correio Popular", de Campinas (SP)
Freitag, 11. Juli 2008
Depois de um presente de grego do tio turco...
Um dia eu ainda descubro porque eu me sinto melhor e mais segura debaixo de chuva e trovões do que debaixo de tempo limpo.
Enquanto todo mundo corria pra debaixo das marquises eu me enxarcava...
O que resultou da minha tarde...

Por essa razão estou volta e meia atrás de conhecer bandas alemãs. Assim acompanho as letras e aprendo :)
A banda Wir Sind Helden (Nós somos heróis) sempre trouxe para mim um som e letras interessantes.
Hoje fui conhecer o site oficial da banda e descobri que deixaram a disposição não só as músicas mas como as cifras.
Músicas
Cifras
Vale a pena conferir. Eu estou aqui me divertindo..
Flohmarkt
Minha amiga brasiliera queria conhecer o mercado de pulgas aqui perto de casa. A idéia era só dar uma passeada pra ver as quinquilharias...
Olhem o resultado de um passeio só para dar uma olhada:
Detalhe: o segundo violão foi de brinde. Tá certo que esse tem um baita de um buraco, mas vai ser um ótimo exercicio de criatividade para encontrar uma utilidade pra ele.. Quem sabe um estiloso vaso de flor?
O outro é um violão espanhol produzido em Gata de Gorgos-Alicante (isso não me diz muita coisa, mas quem sabe pra alguém diga) que toca um som muito bonito. Mas ele não gostou muito da minha pestana amadora não, terei que praticar mais. :(
Ah que eu vou estudar hoje com um violão aqui no meu colo... ops, quer dizer, aqui encostado na parede,lógico!!!
Donnerstag, 10. Juli 2008
Cozinha solar
No terceiro mundo este tipo de tecnologia tem sido usada em larga escala somente em países pobres do continente africano para a pasteurização da água.
O Brasil, como sempre , incluído como um dos melhores potenciais para a cozinha solar. E como sempre também, não há investimentos o suficiente. Bom, daí entra as questões de interesses. O Brasil caminha lento no processo de otimização do biocombustível por hectare enquanto a disponibilidade de combustível solar por "hectare" já está por Deus (ou sei lá o que rege o universo) mais do que otimizada.
Mas tem gente no Brasil fazendo sua parte: http://www.aondevamos.eng.br/
Mittwoch, 9. Juli 2008
Geduld

Dienstag, 8. Juli 2008
A criatura
Um blog pode ser um ótimo instrumento para nos conhecermos melhor. E este será sempre o meu objetivo.
Donnerstag, 3. Juli 2008
Enquanto minha mãe soprava as velinhas

Carreguei a coitada desde a entrada dos montes de lenha (a 6 Km de Garching e a 7 de München) até perto da Ponte Azul.
Foi lá que um estudante me ofereceu ajuda. Ele tinha um Fliekzeug na mochila. Assim ele me ajudou a colocar um Flicken (adesivo especial) na roda. Pronto, podia pedalar até em casa...